Garante o bem-estar das pessoas em geral. Assim, todas elas podem participar plenamente de atividades cotidianas, independente de limitações.
Além de facilitar a locomoção de idosos, gestantes, pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida e de bebês em carrinhos, os recursos de acessibilidade evitam acidentes e tornam os espaços mais seguros.
Ajuda a construir uma sociedade mais justa e inclusiva, sendo que a acessibilidade arquitetônica é uma importante forma de responsabilidade social.
Agrega valor ao imóvel e atrai mais compradores ou locatários, pois ambientes acessíveis trazem benefícios tanto para as pessoas que irão ocupar o espaço quanto para os negócios.
Melhora a ergonomia e a funcionalidade dos espaços, com iluminação e sinalização apropriadas, trazendo praticidade para todos os usuários, independente de limitações físicas.
Projetos acessíveis podem ser mais inovadores e criativos, pois exigem soluções inteligentes que vão além do convencional.
Ao longo da carreira, a arquiteta vem desenvolvendo projetos de arquitetura de interiores tanto em ambientes residenciais como em comerciais, bem como projetos de acessibilidade arquitetônica, laudos, certificados e consultorias.
Foi participante da Comissão Permanente de Acessibilidade de Porto Alegre (CPA) de 1998 a 2004. Representou o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS) e a Associação de Arquitetos de Interiores do Brasil (AAI-RS) e, na gestão de 2004/2005, foi membro da diretoria da AAI-RS.
Quanto à inclusão social por meio da acessibilidade arquitetônica, ela defende que todos os ambientes se adaptem às pessoas, e não o contrário, levando em consideração que a população está cada vez mais idosa.
Todas as edificações, equipamentos urbanos, mobiliários e espaços devem ser pensados e projetados de maneira adequada a não excluírem nenhum público, possibilitando receber idosos, pessoas com mobilidade reduzida, pessoas com deficiência e crianças.