"Investir em um projeto arquitetônico com acessibilidade é uma decisão inteligente e socialmente responsável." Liane Lautert Etcheverry
Quais são os principais benefícios desse investimento?

 

Estar em conformidade com a lei:
a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº10.098/2000) estabelece os direitos das pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou outras limitações.
Inclusão Social:

Garante o bem-estar das pessoas em geral. Assim, todas elas podem participar plenamente de atividades cotidianas, independente de limitações.

Autonomia e Segurança:

Além de facilitar a locomoção de idosos, gestantes, pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida e de bebês em carrinhos, os recursos de acessibilidade evitam acidentes e tornam os espaços mais seguros.

Responsabilidade social:

Ajuda a construir uma sociedade mais justa e inclusiva, sendo que a acessibilidade arquitetônica é uma importante forma de responsabilidade social.

Valorização do imóvel:

Agrega valor ao imóvel e atrai mais compradores ou locatários, pois ambientes acessíveis trazem benefícios tanto para as pessoas que irão ocupar o espaço quanto para os negócios.

Conforto e praticidade:

Melhora a ergonomia e a funcionalidade dos espaços, com iluminação e sinalização apropriadas, trazendo praticidade para todos os usuários, independente de limitações físicas. 

Inovação e criatividade:

Projetos acessíveis podem ser mais inovadores e criativos, pois exigem soluções inteligentes que vão além do convencional.

 

Trabalhos

Entre os trabalhos realizados, está o projeto de acessibilidade arquitetônica para o Clube Grêmio Náutico União, na sede Alto Petrópolis, em Porto Alegre. Também, o laudo e o projeto de acessibilidade arquitetônica para o Hotel Intercity Aeroporto, além dos laudos elaborados para as unidades Intercity Premium Flat e Office. 
 
Com base no laudo fornecido pelo Hospital São Lucas da PUCRS, elaboração do projeto de acessibilidade arquitetônica para a instituição.
 
Para a Hoepers, empresa líder em recuperação de créditos e ativos financeiros, elaboração de laudo e do projeto, definindo as reformas e complementações necessárias para garantir soluções de acessibilidade para o edifício. 
 
Também, levantamento técnico para 22 lojas do Grupo Imec, rede gaúcha de supermercados, elaborando os laudos de acessibilidade arquitetônica para cada uma das lojas do grupo.
 
E a elaboração dos projetos de acessibilidade arquitetônica para os condomínios Dom Ivo e Edifício Maison Ville France, ambos em Porto Alegre.

 

Confira fotos de projetos de acessibilidade arquitetônica:
Fotos: Acervo Pessoal
Trajetória

Ao longo da carreira, a arquiteta vem desenvolvendo projetos de arquitetura de interiores tanto em ambientes residenciais como em comerciais, bem como projetos de acessibilidade arquitetônica, laudos, certificados e consultorias.

 

Foi participante da Comissão Permanente de Acessibilidade de Porto Alegre (CPA) de 1998 a 2004. Representou o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS) e a Associação de Arquitetos de Interiores do Brasil (AAI-RS) e, na gestão de 2004/2005, foi membro da diretoria da AAI-RS.

 

Quanto à inclusão social por meio da acessibilidade arquitetônica, ela defende que todos os ambientes se adaptem às pessoas, e não o contrário, levando em consideração que a população está cada vez mais idosa.

 

Todas as edificações, equipamentos urbanos, mobiliários e espaços devem ser pensados e projetados de maneira adequada a não excluírem nenhum público, possibilitando receber idosos, pessoas com mobilidade reduzida, pessoas com deficiência e crianças.